...nesta noite em que tantos olhos se abriram e permitiram ver o que estava tão perto; em que tanto olhos se fecharam para não ver, por cansaço, por medo, por ignorância; em que tantas mãos se mexeram e procuraram as palavras certas para expressarem, para deixarem registado algo para ler amanhã ou depois; em que tantas mãos pararam, repousaram depois do trabalho árduo, extenuadas e vencidas pela força esgotada... nesta noite em que houve, como em todas as noites, um despertar ou alienar dos sentidos... afinal, não houve nada de novo. É só mais uma noite. Antes de só mais um dia.
[Boa Noite! E, de seguida, Bom Dia!]
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