quarta-feira, setembro 19, 2007

Quantas pessoas vão ler este post?

Comunidade SIATA, tenho uma pergunta a fazer a todos vós:
O que é que se passa?
Hoje tentei fazer um esforço de memória para me tentar lembrar da última vez que estivemos todos juntos para uma conversa, um cafezinho, um lanche, uma jogatana, uma ida à praia, enfim...algo! Acho que não é necessário um exercício lógico muito profundo para concluir que este esforço foi totalmente infrutífero.
Infrutíferas têm sido também as inúmeras tentativas que alguns membros da "nossa" "comunidade" têm feito para tentar a célebre reunião. Compreendo que não tenham tempo para nos encontrarmos (como aluno universitário sei perfeitamente o pouco tempo que nos resta para fazer algumas coisas), compreendo que por vezes tenham mais que fazer, ou que pura e simplesmente não vos apeteça. O que se me torna difícil de compreender é o porquê da falta de resposta!
Não consigo compreender isto sinceramente! Se não querem ir, estar ou ficar digam! Não precisam de justificar (afinal de contas somos todos adultos), mas digam sim/não/talvez/depende!
Já assisti a grupos de amigos desmembrarem-se por zangas, porque se distanciaram uns dos outros, porque as caras metades não estão para ir ter com os amigos. Mas nós estamos a desmembrarmo-nos (sim e escusam de dizer o contrário!) porquê? Continuamos todos a morar onde sempre morámos, não nos chateámos e nem temos caras metades que nos impeçam (acho que ainda ninguém aqui se casou, mas as novidades na SIATA correm devagar devagarinho)!
Começo a duvidar se realmente não temos tempo, ou se não nos damos ao tempo!
Agradecido pela atenção das pessoas que se deram ao trabalho de ler isto!
Marco Moedas

1 comentário:

Anónimo disse...

Acho que nunca comentei este blog e se o cheguei a fazer, foram certamente poucas vezes.
Com este post do meu sócio só consigo lançar um suspiro, um murro na mesa e um "PORRA! Até que enfim alguma verdade!"

Tens o meu apoio incondicional numa temática que me perturbou em tempos mas com a qual aprendi a lidar conformando-me e desbravando outros caminhos. E sei que outras pessoas fizeram o mesmo. É pena. Talvez ainda haja salvação, embora seja céptico, confesso...

Bruno